All these 4 prototypes are developed from reengineering, customization, development of low cost technologies and open source. Target audience at the present stage are: people with severe speech and motor difficulties, and low income, artists and art teachers. However, as it foresees the development of artworks, the devices will also allow people with minor difficulties or no disabilities to use them to make art or to interact with the target audience.
"Interfaces assistivas para as artes: da difusão à inclusão" são 4 projetos dentro de uma mesma pesquisa: TECLAUT, KIT FACILITA, ARTIA.V e ARTIA.C. Trata-se do projeto Interfaces Assistivas para as Artes (GIIP), cujos resultados já apontam pessoas com severas restrições locomotoras e vocais, comunicando-se e ensinando arte com tecnologias de baixo custo. Estamos desenvolvendo dois protótipos, exclusivamente no Brasil, em parceria com a UNICAMP (Instituto de Artes), através dos Professores Renato Hildebrand (Artista e Matemático) e Daniel Paz (Engenheiro de computação), que coordenam a parte tecnológica. A coordenação geral e do design é de Rosangella Leote.
As ações de Pesquisa e Inovação, feitas pelo GIIP – “Grupo Internacional e Interinstitucional de Pesquisa em Convergências entre Arte, Ciência e Tecnologia” – liderado pela professora Rosangella Leote - têm trazido formas de relações Nacionais e Internacionais através de ações de pesquisa e extensão, em rede colaborativa, da qual participam pesquisadores de 5 Universidades Públicas, brasileiras e 4 do exterior.
A relação com parceiros de áreas tecnológicas e científicas acabou gerando um projeto de desenvolvimento de interfaces assistivas, para pessoas com necessidades especiais com tetraplegia e incapacidade de fala. O projeto, é chamado “Interfaces assistivas para as Artes: da difusão à inclusão”. Ele vem gerando patentes de inovação (dos protótipos já desenvolvidos), o que não é comum em um programa de Artes. Destacável nesta ação é a integração de uma Pós-doutoranda que tem tetraplegia e incapacidade de fala e de movimentos de cabeça, e que foi a primeira doutora em Artes do Brasil. Trata-se de Ana Amália Tavares Bastos Barbosa. É a primeira pesquisadora na área, com tais condições, a obter um título de doutora e a integrar um grupo de pesquisa desta natureza, sendo ela mesma, enquanto pós-doutoranda, coordenadora de um dos subprojetos do grupo.